terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Marca de Luciano Huck volta a ser acusada de racismo


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A maraca carioca Reserva, que tem como sócio o apresentador Luciano Huck, se tornou alvo de acusações de racismo por causa da vitrine de uma das lojas em shopping Riosul, na zona sul do Rio de Janeiro (RJ); internautas acharam ofensivo o fato de manequins negros estarem pendurados pelos pés; "Reserva. Sempre um mau gosto para montar vitrines e passar mensagens", escreveu um internauta nas redes sociais

A maraca carioca Reserva, que tem como sócio o apresentador Luciano Huck, se tornou alvo de acusações de racismo por causa da vitrine de uma das lojas em shopping Riosul, na zona sul do Rio de Janeiro (RJ). Internautas acharam ofensivo o fato de manequins negros estarem pendurados pelos pés.
"Reserva. Sempre um mau gosto para montar vitrines e passar mensagens", escreveu Douglas Soares nas redes sociais. "Práticas de tortura e racismo em pleno shopping. E não sou só eu que está falando. Eu nem tinha reparado na vitrine até uma senhorinha negra passar ao meu lado e falar para si mesma: 'que horror!'", comentou o internauta.
A assessoria de imprensa da Reserva disse que os manequins, tradicionalmente pintados de preto, são pendurados pelos pés em todas as liquidações da marca. O ato representaria a expressão "O Patrão está maluco" e não teria qualquer intenção de praticar racismo.
Em abril do ano passado, a marca colocou manequins com cabeças de veado e macaco e os dizeres "O preconceito está na sua cabeça". A campanha foi acusada, na época, de desmerecer militância de negros e gays.
Fonte: Brasil247

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